domingo, 13 de marzo de 2011

OS SAPOS

OS SAPOS ( mais uma de bichinhos... para pensar...)

Se existem três sapos numa folha, e um deles decide
pular da folha para a água, quantos sapos restam na
folha?


O interessante seria pensarmos antes de olharmos,
abaixo, a resposta, pois ela não é tão simples como
parece...

Pense...

A resposta certa é:  Restam três sapos. 
Porque o sapo apenas decidiu pular.
Ele não fez isso.


Nos não somos como o sapo, muitas vezes? 
Decidimos fazer isso, fazer aquilo, mas ao final
acabamos não fazendo nada?

Na vida, temos que tomar muitas decisões. 
Algumas fáceis; algumas difíceis.
A maior parte dos erros que cometemos não se deve a
decisões erradas. 
A maior parte dos erros se devem a indecisões.

Temos que viver com as conseqüências das nossas
decisões. 
E isto é arriscar.
Tudo é arriscar. 
Rir é correr o risco de parecer um tolo.
Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.

Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.  Expor
os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo. 
Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.

Amar é correr o risco de não ser amado. 
Viver é correr o risco de morrer.

Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar. 
Tentar é correr o risco de falhar.


Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior
fracasso da vida é não arriscar nada.


A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem
nada, é nada. 
Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende,
não sente, não muda, não cresce ou vive.  Presa à sua
servidão, ela é uma escrava que teme a
liberdade.

Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista, queixa-se dos ventos. 
O otimista, espera que mudem. 
O realista, ajusta as velas.

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